Circulando pelas ruas
Encontramos nossa cor
Máscaras brancas
Não revelam a nossa cria,
Que num parto Césairiano
Rompe com as mais claras entranhas:
Surge, o nosso de sempre…
O nosso do agora…
O nosso do amanhã…
Simplesmente… nossa face!(David Alves Gomes - Enegrescência, 2013, p. 51)
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