Amo-te minha preta
Das tuas cabeleiras crespas
Aos teus pés que me afagam
Das tuas raízes vívidas
Às tuas brilhantes novidades
Da tua emoção mais profunda
Ao teu saber libertário
Simplesmente amo-te…
Das senzalas
À emancipação
À (des)construção
Ao novo mundo:
Teu, meu e nosso.(David Alves Gomes - Enegrescência, 2013, p. 49)
Nenhum comentário:
Postar um comentário