Pós-Drummond, o suor de pausas, deslizes
e reentrâncias nos eroticuzinhos, se perdeu;
tudo virou bunda, coxa, boca, caralho, boceta,
fodança... masturbasamba.
Alheia, a lua ainda beija, com sua voz de prata,
as devassidões do mar.
(Guellwaar Adún - Ogum's Toques Negros: Coletânea Poética, 2014, p. 100)
Nenhum comentário:
Postar um comentário